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terça-feira, 21 de abril de 2009

Poesias e afins

Pra quê


Pensar
De quê, o mar é feito


Junção de águas, rios-correntes
Areias, pedras, plantas, sementes


Abrigam seres perfeitos


Silêncio...


Se...


Nada há que planifique
Quando o corpo vagueia soturno


Noutro céu, talvez se abrigue
No alento da madrugada fria


Busque o calor dum outro
Ser vivente...

म.alida


2 comentários:

Unknown disse...

Muita sensibilidade expressa nessa poesia!Foi profundo chefa!hehe!
Bjos!

maria alida disse...

rsrsr..Foi!

A sensibilidade é, também... uma particularidade de assimilação!!!

Bjuss!